A beleza do jogo
Ontem começaram a jogar-se os oitavos de final da maior competição desportiva por equipas, ou seja a Liga dos Campeões. Para quem, como eu, gosta de futebol é um regalo poder assistir a estas partidas. Os palcos eram de sonho: San Siro, Vicente Calderon, Emirates Stadium e Stade de Gerland. Em todos grandes artistas. O duelo mais apetecivel era o de Milão entre Inter e Manchester United. E apesar de ter acabado sem golos a verdade é que o embate foi mesmo de gigantes. E dois sobressairam, Cristiano Ronaldo a jogar e Julio César a defender. O início foi a um ritmo elevado. Canto, cabeça de Cristiano Ronaldo e grande defesa de Julio Cesar. Livre sobre a direita pontapé de Cristino Ronaldo e o poste esquerdo da baliza de Julio César a "defender". Bola nos pés Giggs cruzamento, cabeçada de Cristino Ronaldo e a bola a passar a razar o poste esquerdo. Assim começou e assim acabou: Tempo de descontos esgotado, livre à entrada da área favorável ao Manchester pontapé de Cristiano Ronaldo, a bola com sucessivas mudanças de direcção e Julio César defende por instinto. Uff....acabou!!! Parecia ser esta a expressão do guarda-redes do Inter quando o árbitro apitou para o final da partida. Daqui a 15 dias à mais agora em Old Trafford onde tudo ficará decidido.
Em Madrid vimos um Porto enorme. Na equipa portuguesa o grande mérito acenta no facto de todos os jogadores saberem a sua função em campo. E depois fica mais fácil sobressairem os "craques". Hulk é possivelmente neste momento o jogador com o arranque mais veloz de toda a Europa. É em velocidade praticamente imparável no um contra um. Lisandro é um "luxo". Defende, ataca, segura a bola, tabela e marca golos. Ontem teve três lances de golo, marcou dois. Lucho é a "arte do futebol". É uma maravilha observá-lo. Ainda a bola não lhe chegou aos pés já sabe o que lhe vai fazer. Parece que joga em pézinhos de lã. Recuperou muitas bolas, fechou inúmeras linhas de passe que impediram as transicções rápidas do Atlético Madrid. E depois na segunda parte aquela "cueca" sobre Ujfalusi foi o sublimar de uma grande exibição.
Hoje a dose repete-se em novos palcos de sonho: Alvalade XXI, Stanford Bridge, Santiago Barnabéu e El Madrigal.
Ontem começaram a jogar-se os oitavos de final da maior competição desportiva por equipas, ou seja a Liga dos Campeões. Para quem, como eu, gosta de futebol é um regalo poder assistir a estas partidas. Os palcos eram de sonho: San Siro, Vicente Calderon, Emirates Stadium e Stade de Gerland. Em todos grandes artistas. O duelo mais apetecivel era o de Milão entre Inter e Manchester United. E apesar de ter acabado sem golos a verdade é que o embate foi mesmo de gigantes. E dois sobressairam, Cristiano Ronaldo a jogar e Julio César a defender. O início foi a um ritmo elevado. Canto, cabeça de Cristiano Ronaldo e grande defesa de Julio Cesar. Livre sobre a direita pontapé de Cristino Ronaldo e o poste esquerdo da baliza de Julio César a "defender". Bola nos pés Giggs cruzamento, cabeçada de Cristino Ronaldo e a bola a passar a razar o poste esquerdo. Assim começou e assim acabou: Tempo de descontos esgotado, livre à entrada da área favorável ao Manchester pontapé de Cristiano Ronaldo, a bola com sucessivas mudanças de direcção e Julio César defende por instinto. Uff....acabou!!! Parecia ser esta a expressão do guarda-redes do Inter quando o árbitro apitou para o final da partida. Daqui a 15 dias à mais agora em Old Trafford onde tudo ficará decidido.
Em Madrid vimos um Porto enorme. Na equipa portuguesa o grande mérito acenta no facto de todos os jogadores saberem a sua função em campo. E depois fica mais fácil sobressairem os "craques". Hulk é possivelmente neste momento o jogador com o arranque mais veloz de toda a Europa. É em velocidade praticamente imparável no um contra um. Lisandro é um "luxo". Defende, ataca, segura a bola, tabela e marca golos. Ontem teve três lances de golo, marcou dois. Lucho é a "arte do futebol". É uma maravilha observá-lo. Ainda a bola não lhe chegou aos pés já sabe o que lhe vai fazer. Parece que joga em pézinhos de lã. Recuperou muitas bolas, fechou inúmeras linhas de passe que impediram as transicções rápidas do Atlético Madrid. E depois na segunda parte aquela "cueca" sobre Ujfalusi foi o sublimar de uma grande exibição.
Hoje a dose repete-se em novos palcos de sonho: Alvalade XXI, Stanford Bridge, Santiago Barnabéu e El Madrigal.
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