O rei de Espanha e o presidente da Venezuela "pegaram-se". As imagens correram o mundo. E o mundo (quase) "unanimemente" gostou da atitude do rei de Espanha. Eu até percebo, mas vendo as "raízes" da situação custa-me um pouco a entender este unanimismo.
O que se passou em concreto foi que Hugo Chavez num dos seus discursos - aqui concordo que já começa a não haver paciência - apelidou de "fascista" o antigo presidente do governo espanhol José Maria Aznar. O actual presidente do governo espanhol José Luís Zapatero respondeu e bem que era preciso respeitar José Maria Aznar, que, aliás como é normal foi eleito democraticamente. Ou seja eleito pelo povo. Hugo Chavez continuou a "tagarlar". Fascista para cima, fascista para baixo. E não é que teve que ser uma pessoa não eleita por povo nenhum, que vive (como a familia) às custas do dinheiro do povo espanhol - que não o elegeu -, a mandar calar o presidente da venezuela.
Ou seja moral da história foi um monarca (na génese ocupa um cargo pouco democrata) a "insurgir-se" contra o facto de Hugo Chavez apelidar de fascista um politico espanhol.
É que é bom não esquecer que um monarca, chega a rei de forma nada democrática.
1 comentário:
O Chavez andará sempre na berlinda, teve a ousadia de criticar os americanos agora leva com toda a tropa de choque.
Esperemos pelas cenas dos próximos episódios.
Enviar um comentário