O BCP é hoje em dia, certamente, a "marca" mais falada em Portugal. A "guerra" entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto não só deu mais protoganismo aos mesmos, como deu muito aos outros accionistas. E assim, a "crise" do BCP tornou-se não uma guerra de forças, mas sobretudo um "palco" de portagonismo para os pequenos accionistas. Com pouco a ganhar os pequenos accionistas não cedem, porque têm muito - entenda-se protogonismo e mediatismo - a perder.
Não duvidem que a "história" recente do maior banco privado português será um "enredo" brilhante para um futura "novela" televisiva.
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